O horário
diferenciado vale para os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande
do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, além do DF.
Entre os objetivos
está a redução da demanda durante o horário de pico, que vai
normalmente das 18h às 21h. Com o horário de verão, a iluminação
pública, por exemplo, é acionada mais tarde, deixando de
coincidir com o horário de consumo da indústria e do comércio.
REDUÇÃO DO CONSUMO
- Segundo o governo, nos últimos dez anos, a medida tem
possibilitado uma redução média de 4,5% na demanda por energia
no horário de maior consumo e uma economia absoluta de 0,5%.
Isso equivale, em todo o horário de verão, ao consumo mensal
aproximado de energia em Brasília, com 2,8 milhões de
habitantes.
O governo explica
que o horário de verão possibilita a ampliação do período de
maior consumo, reduzindo o volume de carga de energia nas linhas
de transmissão, nas subestações e nos sistemas de distribuição
num mesmo momento, o que reduz os riscos de apagões.
No Brasil, o
Horário de Verão tem sido aplicado desde 1931/1932, com alguns
intervalos.
Segundo as
pesquisas, o horário de verão pode afetar o tempo de prática de
atividades físicas, no número de acidentes de carro e até no
período em que funcionários passam navegando na internet de
forma improdutiva durante o expediente.
*Fonte e Infográfico: G1 |
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